Biografia

  Filha de Oscar de Oliveira e Eugênia Barbosa da Silva de Oliveira. É a caçula de nove filhos. Desde pequena tem o apelido de Krika.
  Cristiana Oliveira começou sua carreira como modelo aos 20 anos, viajando para Alemanha e Espanha nos anos de 1985 e 1986, respectivamente trabalhando para várias marcas conhecidas como Christian Dior, Jean Paul Gaultier, entre campanhas fotográficas e desfiles para marcas e revistas locais.
  Em 1988 gravou um comercial com a direção de Walter Salles Jr  e, com este comercial, foi chamada à extinta TV Manchete, por Jayme Monjardim, para um teste para o programa de clipes musicais, Shock. Acabou fazendo teste, não para o programa, e sim para a telenovela "Kananga do Japão" , para o papel da protagonista Dora. Com a desistência da atriz Bia Seidl, que seria a Hannah, uma judia, Cristiana foi colocada em seu lugar. Com esta novela ganhou o prêmio por unanimidade de atriz revelação pela APCA.
  Em 1989, começou a gravar "Pantanal", no papel de Juma, que inicialmente seria para a atriz Glória Pires. Mas Cristiana se ofereceu para fazê-lo, já que havia se apaixonado pela personagem ao ler a sinopse. A novela foi um grande sucesso, derrubando a audiência da Tv Globo e virando um marco na teledramaturgia brasileira.  Foi um de seus mais reconhecidos e melhor papel. Cristiana Oliveira foi a 1a atriz desconhecida a virar protagonista nas novelas e com este trabalho ganhou prêmios no Brasil e no exterior. Até hoje a novela é vista em vários países do mundo, tornando-a conhecida nestes países.
  Em 1991, fez a sua estréia no cinema, com o longa "Os Trapalhóes e a Árvore da Juventude". Em 1992, foi contratada pela TV Globo para fazer a minissérie "Agosto" de Rubens Fonseca dirigida por Carlos Manga. Na minissérie ela seria Alice, personagem que veio a ser interpretada por Vera Fisher, já que foi decidido pela diretoria que Cristiana seria a protagonista junto com Tarcísio Meira na próxima novela das 8 "De Corpo e Alma" de Glória Perez.
  Em 1993 também fez a peça "Bate outra vez" com direção de Eduardo Wotzik, marcando a sua estréia no teatro. Vista por mais de 60.000 pessoas esta peça excurcionou o país por 8 meses.
  Em 1994, participou da minissérie "Memorial de Maria Moura" e, depois protagonizou a novela "Quatro por Quatro" como a personagem Tatiana. Esta foi sua 1a comédia. Em 1996 começou a gravar "Salsa e Merengue" no papel da vilã Adriana de autoria de Miguel Fallabella e direção de Wolf Maia. Em 1998, quatro meses depois do término deste trabalho, foi escalada às pressas para protagonisar a novela "Corpo Dourado", finalizando este trabalho ainda em 1998.
  Em 1999, novamente faria uma mocinha, formando um triâgulo amoroso, em "Porto dos Milagres", composto também por Maitê Proença e Edson Celulari.
  Em 2001, participou da primeira fase da novela "Porto dos Milagres". No ano seguinte, esteve na segunda fase da novela "O Clone", como a dissimulada vilã Alicinha. Também em2002, apresentou a peça "Pequeno Dicionário Amoroso", deJorge Fernando, marcando a sua volta aos palcos e foi cedida à SIC, de Portugal, para atuar na novela "O Olhar da Serpente".
  Em 2004, filmou dois longas, "Nossa Senhora de Caravaggio", e "Gatão de Meia Idade". Em 2005, retornou como a dona de casa Rita na temporada daquele ano da novela teen "Malhação".
  Em 2007, integrou o elenco da minissérie "Amazônia, de Galvez a Chico Mendes", e participou de últimos capítulos da novela "Sete Pecados", como a advogada Margareth. Em 2009, despontou no remake de "Paraíso", como Zuleica, par romântico do cantor Daniel.
  Em 2011 interpretou uma elogiada participação especial da crítica e do público em "Insensato Coração", no papel da presidiária barra-pesada, chamada Araci Lanjeira.